Sinto falta do eu, das vozes que me inspiram e me tiram da mediocridade daqui. Sinto falta de tudo que me eleva alma e me trás um vento frio no peito. Sinto falta de mim que sempre esteve viva independente do tempo, mas que se sente cada vez mais calada e adormecida. Viver ou sobreviver. Qual a forma de transcender sem desaparecer? Sinto me cada vez mais desaparecida entre tantas narrativas inúteis e pessoas vazias. Quero menos do mesmo e mais do novo. Quero valer cada centésimo de segundo aqui. Interminável criação a procura do infinito.
SOLTEIROS: Um elaborado estudo sobre estes
Há 14 anos
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